Quis o destino que estes três nomes se juntassem para contar ao mundo a relação entre Nelson Mandela (Freeman) e François Pienaar (Damon) , capitão da Equipa Nacional de Râguebi aquando do campeonato mundial de 1995.
De que o filme seria muito bom, haveriam poucas dúvidas. Apesar do panorama "Hollywoodesco" que teima em criar franchises e brindar o público com sequelas infindáveis (é certo que algumas com qualidade...) das mesmas personagens, Eastwood continua a inventar/contar histórias singulares filme a filme. A um ritmo alucinante pata quem tem 80 anos. Dizem que filma rápido e com poucos takes. É realizador, compositor, argumentista e actor. Quando a maioria dos filmes são invadidos por efeitos especiais, Eastwood dedica-se cada vez mais às personagens, às suas relações e tiques. Coisas que nem todos os" Crepúsculos" de efeitos especiais consegue recriar.
Quanto a este Invictus, esta história lembra-nos que basta a força de um ser humano para mudar uma nação e o mundo. O "Factor Humano" era como estava para se chamar este filme. E ele está bem presente nas poderosas interpretações dos actores deste filme, dos mais aos menos conhecidos. Sem truques de câmara, com uma realização e montagem simples este filme relembra-nos, através da vontade de viver e sabedoria de Nelson Mandela, que não nos devemos esquecer que somos os "Captain of our soul":
Este filme tem no entanto um aspecto negativo marcante, fazer-nos lembrar que a maioria daquilo que vemos como filmes são realmente muito fraquinhos.
Mas há duvidas que um filme do Morgan Freeman e do Matt Damon realizado pelo Clint Eastwood não é um granda filme??? Não há nem pode haver!!! eheheheheheh
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