Há poucos dias era um pacote de pipocas frustrado, na depressão por sentir que não conseguia comunicar com os outros. Tive inclusivamente algumas crises psicóticas, obsessivamente a pensar que os outros pacotes de pipocas não me passavam cartão. Tão pouco conseguia chegar aos humanos. Eis que num laivo de sorte, consegui emprego num jornal local, "O Riachense". Se tudo correr bem, vou escrever regularmente nesta publicação, e quem sabe conseguir fazer perceber, que em Riachos e em todo o planeta, no que diz respeito ao cinema e à filosofia da pipoca, todos os pontos de vista deviam contar. Até o de um pacote de pipocas! Quem sabe um pacote de pipocas pode mudar o mundo! Ou pelo menos falar de cinema... Vá lá, já não era mau...
É verdade que não conheço nenhum pacote de pipocas no desemprego, mas estão todos no mesmo ramo... E eu ansiava por ser diferente. Não ganho nada neste novo emprego, mas um pacote de pipocas também não precisa de muito para sobreviver.
P.S.: Como não sabia nada sobre escrita, fui pesquisar e encontrei esta elucidativa explicação:
É verdade que não conheço nenhum pacote de pipocas no desemprego, mas estão todos no mesmo ramo... E eu ansiava por ser diferente. Não ganho nada neste novo emprego, mas um pacote de pipocas também não precisa de muito para sobreviver.
P.S.: Como não sabia nada sobre escrita, fui pesquisar e encontrei esta elucidativa explicação:
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